
BRASÍLIA, DF (UOL/FOLHAPRESS) – “Eu vi o Vini Jr! Vocês viram?” “Eu também vi!”. O diálogo foi entre dois dos vários meninos que estavam deitados em uma espécie de mureta e se apertando em busca da melhor visão por um basculante do estádio Bezerrão.
                    
                                            
A tentativa era flagrar alguns jogadores da seleção brasileira que deixavam o gramado após o treino desta segunda-feira (17), no estádio do Gama. E a euforia maior era por causa de Vini Jr.
                    
                                            
O prêmio da Fifa chancelou uma tendência. Os gritos dos torcedores à saída do treino também. A ausência de Neymar evita até uma concorrência.
                    
                                            
Em Brasília, o agora coroado melhor jogador do mundo experimenta de vez, pela seleção brasileira, os holofotes, a idolatria e o destaque.
                    
                                            
Na amostragem do entorno do estádio nesta segunda-feira, isso representa uma nova geração de torcedores que o vê brilhar de longe, pelo Real Madrid, mas também almeja que isso se repita com a amarelinha.
                    
                                            
Vini mostrou reciprocidade com o carinho. Não só ele -Endrick, Estêvão e Rodrygo atenderam aos pedidos de fotos e autógrafos. Mas ninguém gerou frisson maior do que Vini.
                    
                                            
O empurra-empurra foi maior quando ele apareceu no portão. Ver o Vini Jr. deixou de ser privilégio dos curiosos meninos que deitaram na mureta.
                    
                                            
Camisas do Real Madrid com o nome de Vini nas costas dividiram espaço entre a, ainda, maioria com referências a Neymar. Também pudera, pelo tempo de protagonismo do camisa 10 -que só não está em Brasília porque foi cortado de última hora.
                    
                                            
Mas Vini agora tem um prêmio individual para personificar a esperança de um Brasil mais competitivo com Dorival Júnior.
                    
                                            
No treino, o técnico entrou no gramado tendo uma conversa com o jogador. Depois, dedicou mais de um minuto só para um papo com Endrick.
                    
                                            
Vini Jr. ainda está devendo na seleção. E o jogo contra Colômbia, quinta-feira, tem tudo para ser a ocasião perfeita para o despertar definitivo da versão melhor do mundo também pelo Brasil.
                    
                                            
                            
                                                                                                                                                
                                                                                                    
				            
				            
				            
				            
                            
                                        
                                        
				            
				            
				            
				            
 
			        
 
			        
 
			        
 
			        
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