Em um memorando vazado, a presidente do Louvre, Laurence des Cars, alertou que parte do prédio “não é mais à prova d’água”, que as variações de temperatura ameaçam obras inestimáveis, e que o museu falha até em oferecer o básico — como alimentação, sinalização e banheiros — nos padrões internacionais. Ela descreveu a experiência como “um desafio físico”.
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