
Uma ofensiva regulatória do governo federal coloca em xeque modelos de trabalho flexíveis no país. Ações que miram a jornada 6×1, a “pejotização” e o trabalho por aplicativos acendem o alerta de especialistas sobre o risco para milhões de empregos. Em outra frente, a proposta de um novo saque do FGTS para estimular o consumo imediato gera um debate sobre o consequente aumento da pressão inflacionária. O cenário externa completa o panorama com a drástica queda da Venezuela como importadora do agronegócio brasileiro, um reflexo direto da crise econômica no país vizinho.
Governo avança sobre modelos de trabalho flexíveis
Uma ofensiva do governo mira novos modelos de trabalho. Ações regulatórias visam a jornada 6×1, a “pejotização” e o trabalho em aplicativos. Especialistas apontam que as medidas podem colocar empregos em risco. As mudanças propostas afetam diretamente a flexibilidade do mercado de trabalho.
Proposta de novo saque do FGTS gera debate sobre inflação
Um ministro do governo propôs uma nova rodada de saques do FGTS. A medida busca aumentar o poder de compra imediato da população. No entanto, há um alerta para o consequente risco de aumento da inflação. A injeção de mais dinheiro na economia poderia pressionar os preços.
Venezuela perde relevância para o agronegócio brasileiro
A Venezuela reduziu drasticamente sua importação do agronegócio brasileiro. Em um período de dez anos, o país caiu no ranking de principais compradores. Passou da 4ª para a 29ª posição entre os destinos dos produtos do agro. A crise econômica venezuelana é a principal causa desta forte queda.
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