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Enviado de Trump consegue libertação de americano na Rússia



O governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, informou nesta terça-feira (11) que, numa viagem à Rússia que não havia sido divulgada previamente, um enviado da Casa Branca conseguiu a libertação de Marc Fogel, um professor americano que estava preso desde 2021 no país de Vladimir Putin.

Segundo informações da emissora CNN, o enviado especial para o Oriente Médio, Steve Witkoff, esteve na Rússia pessoalmente – desde o início da guerra na Ucrânia, há quase três anos, não havia registros de viagens de altos funcionários da Casa Branca ao território russo.

Fogel foi libertado por meio de uma “troca”, de acordo com uma declaração do conselheiro de Segurança Nacional americano, Mike Waltz, que disse que a liberação é “uma demonstração de boa fé dos russos e um sinal de que estamos caminhando na direção certa para acabar com a guerra brutal e terrível na Ucrânia”. Entretanto, os detalhes dessa troca não foram divulgados.

“Até hoje à noite, Marc Fogel estará em solo americano e reunido com sua família e entes queridos graças à liderança do presidente Trump”, disse Waltz.

O Departamento de Estado americano sempre considerou injusta a prisão de Fogel, que foi detido em agosto de 2021 em um aeroporto de Moscou com 17 gramas de maconha. Sua defesa e familiares alegam que ele precisava usar a substância para tratar uma “dor severa na coluna”.

Em junho de 2022, Fogel foi condenado a 14 anos de prisão em um campo de trabalhos forçados russo pela acusação de tráfico de drogas.

A jogadora de basquete americana Brittney Griner foi presa na Rússia em fevereiro de 2022 por posse de óleo de cannabis e libertada numa troca de prisioneiros no final daquele ano, que envolveu a liberação do traficante de armas russo Viktor Bout.

Ainda na gestão Joe Biden, os Estados Unidos promoveram em agosto do ano passado uma troca de prisioneiros com a Rússia que resultou na libertação de 16 pessoas que estavam presas no país euroasiático, entre elas, três cidadãos americanos. Um deles foi Evan Gershkovich, correspondente do The Wall Street Journal na Rússia.



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