
O governo enfrenta múltiplos desafios, desde o risco de colapso operacional na Eletronuclear e uma paralisação na EPE até a corrida contra o tempo para aprovar o Orçamento. No dia a dia, o consumidor já sente o efeito da “taxa das blusinhas”, com muitos desistindo de compras, enquanto o macarrão ganha espaço do arroz e feijão na mesa do brasileiro. Em outra frente, o Brasil avança em negociações estratégicas sobre terras raras e um possível acordo comercial com os EUA.
Governo enfrenta desafios no orçamento e em estatais
A Eletronuclear solicitou R$ 1,4 bilhão em ajuda ao governo. A estatal alerta para um risco de colapso operacional nas usinas de Angra. Outro desafio vem dos servidores da Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Eles rejeitaram a proposta de reajuste e ampliaram a paralisação. O movimento pode travar planos estratégicos do governo no setor de energia. No Congresso, o governo tenta tornar o programa Pé-de-Meia permanente. A medida foi incluída em um projeto de lei sobre o metanol. A votação do Orçamento geral também pressiona o Executivo. O calendário apertado desafia os planos para a campanha de reeleição de Lula.
Consumo de importados e de alimentos básicos sofre mudanças
A nova taxa sobre compras internacionais já impacta o consumidor. Cerca de 38% das pessoas desistiram de compras, segundo a CNI. O dado se refere a produtos como as “blusinhas” de sites asiáticos. A alimentação dos brasileiros também está diferente. O consumo de macarrão disparou no país. Muitas famílias estão substituindo o tradicional arroz com feijão pela massa.
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Brasil negocia recursos estratégicos e acordos com potências
O Brasil pode se tornar um forte fornecedor de terras raras para a China. Esses minerais são considerados estratégicos globalmente. Em outra frente, o presidente Lula espera fechar um acordo com os EUA. A expectativa é que o pacto ocorra “em poucos dias”. A afirmação foi feita após um encontro com o ex-presidente Donald Trump.
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Bancos recebem novas regras contra contas irregulares
A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) impôs novas regras ao setor. As medidas visam combater o uso de contas “laranja”. O objetivo é dificultar a abertura e movimentação de contas por terceiros. As novas normas também miram contas ligadas a apostas ilegais.
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