A ONG, que atua no combate a crimes e violações de direitos humanos na internet, reforça que, quando envolve crianças e adolescentes, não existe consentimento. “Há sempre uma relação de violência, exploração ou coerção, incompatível com qualquer ideia de sexualidade legítima”, afirma o documento.
                                                                                                                                                
                                                                                                    
				            
				            
				            
				            
                            
                                        
                                        
				            
				            
				            
				            
 
			        
 
			        
 
			        
 
			        
Deixe um comentário