Em uma mesa técnica no TCM (Tribunal de Contas do Município) nesta segunda-feira (14), conselheiros cobraram dos gestores das concessionárias do serviço funerário da cidade de São Paulo providências imediatas diante da série de queixas da população.
A concessão virou uma dor de cabeça para o prefeito Ricardo Nunes (MDB).
O serviço de fiscalização do tribunal aponta que, entre os problemas mais sensíveis, estão descumprimento na aplicação da gratuidade e da tarifa social, incidência de sobrepreço, precariedade das instalações, falhas na segurança e nos serviços de zeladoria, irregularidades nas exumações e obras.
Na reunião, o conselheiro João Antonio da Silva Filho se dirigiu aos representantes das concessionárias para criticar a má conservação dos túmulos e cravou: “Parece um estado de guerra.”
Como resultado, as empresas se comprometeram com a ampla divulgação do acesso à gratuidade e as tarifas, assim como anúncio do atendimento pelo 156 e pelos sites da SP Regula e das concessionárias.
O TCM também exigiu compromisso das concessionárias quanto à regularização da zeladoria, limpeza e vigilância dos cemitérios.
Já a SP Regula, que faz a fiscalização da concessão, deverá implementar um atendimento pelo WhatsApp para informar os critérios e formas de acesso à gratuidade e às tarifas.
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