Indústria da desinformação
Bolsonaro e Trump são os propagadores do caos, usam essa estratégia para satisfazer seus desejos narcisistas e escalarem o poder (“Bolsonaristas e trumpistas somam forças e fabricam escândalo contra Lula e Biden“, Política, 16/2). Pessoas fracassadas como ser humano se comprazem com esses atos e se sentem vingadas.
Veranice Avila (Votuporanga, SP)
Trump e Bolsonaro são os maiores e os melhores presidentes do mundo! Que Deus os abençoe!
Paulo Júnior (Sobral, CE)
Bolsonaro volta a atacar
Ataca, depois corre para chorar, como no jardim infantil (“Bolsonaro quebra ‘silêncio’ e volta a atacar urnas e Alexandre de Moraes“, Mônica Bergamo, 16/2)!
Aparecida Alves
(São Bernardo do Campo, SP)
As recentes atitudes de Bolsonaro revelam desespero com a proximidade de seu julgamento.
Ronaldo G. Benvenga (Santo André, SP)
Diz o ditado: quem não deve não teme. A exagerada convicção do STF contra o voto impresso faz a desconfiança subir. É simples. Até na Venezuela o voto é impresso.
Luiz Tavares (Campos dos Goytacazes, RJ)
Petrobras e gestão incoerente
Ainda se perguntam por que a popularidade deste governo é pior que a de Bolsonaro (“Petrobras inaugura era das megaplataformas de petróleo no país“, Mercado, 16/2). Vão sediar a COP no Pará, enquanto aumentam a produção de combustíveis fósseis e querem autorizar a exploração na Foz do Amazonas. Nem mesmo a esquerda raiz tolera mais as contradições do governo Lula.
João Paulo R. Tonella (São Paulo, SP)
Rubens Paiva
Juliana Dal Piva é uma extraordinária jornalista (“Livro refaz busca por justiça por morte de Rubens Paiva pela ditadura“, Política, 16/2). E coloca uma tese muito interessante, a Lei da Anistia como cheque em branco. Apurar, nomear, esclarecer e, aí sim, aplicar ou não a lei. Mas com fatos, nomes, datas e todos os detalhes. O escárnio maior é saber que esses assassinos estão não só impunes mas recebendo soldos, pensões e privilégios, pagos por nós.
Maria Lopes (São Paulo, SP)
Marcelo Tas
O papel do jornalista, humorista e crítico é mesmo mostrar incoerências e falhas das gestões (“Desde Bolsonaro, não reforço mais baboseira, diz Marcelo Tas“, Mônica Bergamo, 16/2). No caso do Brasil, deve mostrar as nulidades defendidas por Bolsonaro e as obsoletas ideias lulistas de estado gordo com estagnação do país em quase todas as áreas. Que venha o novo, mais evoluído, produtivo e amigável com todos.
Carlos Eduardo Cunha (São Paulo, SP)
Moedas em extinção
Muito bom contextualizar com fatos e números o uso de moedas (“Brasil gastou quase R$ 0,09 em cada moeda de 1 centavo até suspender produção em 2004“, Mercado, 16/2). Um alívio esses textos que tratam os temas de forma objetiva e sem achismos.
Rocia Oliveira (Brasília, DF)
Bancada da bala insegura
A bancada da bala, que é sempre a primeira a incentivar o tipo de polícia truculenta que o governo Tarcísio implanta em SP, agora reclama dos resultados (“Bancada da bala demonstra insatisfação com a insegurança em SP“, Painel, 16/2)? Hora de repensar.
Luiz Leal (Florianópolis, SC)
Ovo mais caro
Um povo unido poderia fazer boicote de uma semana só sem comprar ovos e café (“Preço do ovo dispara no atacado e preocupa supermercados“, Mercado, 16/2).
Armando Henrique Bortolini (Petrolina, PE)
Governo prometeu picanha e não consegue entregar nem ovos.
Jose Ferreira (Lagoa Santa, MG)
Rio contaminado
O túnel Santos-Guarujá já é disputado por empresas do mundo todo (“Rio em SP é o 2º pior do mundo em microplásticos“, Ambiente, 16/2). Tudo é questão de prioridade. Limpar rio não traz votos nem pedágios.
Sebastião Galinari (São Paulo, SP)
Repelente made in Brasil
Fui à ilha duas vezes e não voltei devido a borrachudos. Agora posso voltar (“Repelente criado em Ilhabela vira queridinho contra borrachudos“, Cotidiano, 16/2).
Patricia Ferreira (São José dos Campos, SP)
Parabéns! Fico orgulhoso quando uma iniciativa brasileira me dá a esperança de que não sobreviveremos só por conta da venda de commodities agrícolas e minerais.
João Galvão (Campinas, SP)
Rodrigo Santoro
Inteligente, discreto, avesso à polarização política e lindíssimo (“Nunca pensei que faria 50 com tanto ainda por aprender, diz Rodrigo Santoro“, Ilustríssima, 16/2). Deveria ganhar Oscar pela obra.
Getulio Cunha (São Paulo, SP)
Protesto e religião
“Ex-Testemunhas de Jeová organizam protesto em chegada de líder religioso ao Brasil” (Mônica Bergamo, 15/2). Num sábado de sol, eu limpava meus jardim e horta quando grupo de Testemunhas de Jeová apareceu, e um deles me perguntou: “O patrão está em casa?”. Respondi: “Não. Ele está lá no boteco, tomando umas”. Ele disse: “Tudo bem. Paz do Senhor”. Pensei: só patrão merece ou precisa de momentos de oração?
Vicente Alfredo de Paula Rodrigues (Brasília, DF)

Deixe um comentário