Marina Colasanti
“Morre Marina Colasanti, autora que entendeu a alma de crianças e adultos, aos 87” (Ilustrada, 28/1). A meu ver a maior escritora dos últimos cem anos. Sua sensibilidade e senso de perfeição só se equiparavam à sua beleza física, musa que foi dos grandes escritores de seu tempo, como Rubem Braga, e com o privilégio de ter vivido em uma era de elegância do Rio. Como ela só encontrei Lya Luft, outra grande dama da literatura brasileira. Felizmente estará sempre em minha companhia através de seus livros.
Maria Bethania Malato (Belém, PA)
Mais uma perda irreparável para a cultura brasileira. A sensibilidade de Marina Colasanti será sentida por todos nós que apreciamos sua excelente obra.
Helenice Figueira (Timóteo, MG)
Área do conhecimento
“Escolas de SP perderam 35% da carga horária das aulas de ciências humanas” (Educação, 27/1). A língua portuguesa está intimamente ligada com o estudo das artes. Ela fica deficiente se não aprendê-las em todas as formas!
Valdir de Macedo (Biritiba Mirim, SP)
Uma triste realidade da educação pública paulista, sem livro didático, abandono da consciência crítica, um governo lamentável no que diz respeito à educação pública. Descaso total.
Vivian Fiori (São Paulo, SP)
A notícia é a diminuição da carga horária, não a proibição e fogueira para aqueles que não aderirem. Há uma discordância apenas pela discordância. E depois posam de pensadores.
Pedro Azevedo (Caçapava, SP)
Linguagem
“Errar é humano ou depende?” (Thaís Nicoleti, 28/1). Todos vacilam porque o português às vezes é tão complexo como uma equação matemática ou o entendimento de um cálculo na química e física. Não por acaso os escritos passam por revisores que sempre terão por perto um dicionário e uma gramática para consultar. E ainda assim somos surpreendidos com erros em livros publicados. Seguimos com a leitura da história, é o que importa.
Rafael Vicente Ferreira (Belo Horizonte, MG)
Nova liderança
“Empresas de tecnologia perdem mais de US$ 1 tri em valor de mercado após anúncio de IA chinesa” (Mercado, 27/1). A ordem unipolar está perecendo, viva o mundo multipolar, viva o Brics!
Edemar Afonso Gonçalves (Jaru, RO)
Usei o serviço e achei competente. Se for mais barato, obviamente não pagarei mais para os americanos.
Eduardo Farias (São Paulo, SP)
Se a OpenAI é criticada e ninguém tem os dados, imagina essa da China. Logo acaba a euforia, especialmente quando pedirem os dados armazenados.
Paulo R. Justo (Cabo Frio, RJ)
Rendimentos
“STJ paga até R$ 349 mil em um mês a ministros aposentados beneficiados por penduricalhos” (Política, 27/1). Um escárnio! Um tapa no rosto de todos os pagadores de impostos no Brasil. O pior é que a regulamentação desses penduricalhos é feita pelo CNJ, tudo entre amigos. Aí eles dizem com a maior cara lavada que tudo está dentro da lei!
Cesar Costa (São Paulo, SP)
Até quando isso? A cada dois dias uma notícia nesse sentido. Todos os juízes passam anos estudando a Constituição que dispõe sobre o teto constitucional. Já passaram no concurso sabendo a remuneração devida. Aí agora fazem malabarismo para turbinar o próprio salário.
Marcela Carvalho da Silva (Gastão Vidigal, SP)
Começo do fim
“Relógio do Juízo Final chega ao pior nível da história” (Mundo, 28/1). Somado às loucuras de Trump, ainda temos o agravamento da saúde mental no mundo. As pessoas estão desacreditadas de soluções humanas e aguardando um salvador.
Severo Pacelli (Uberlândia, MG)
Memória
“Auschwitz cala políticos para celebrar 80 anos de sua liberação dos nazistas” (Mundo, 26/1). Um horror que alguns insistem em dizer que não aconteceu. Muito triste!
Diva Negri (Florianópolis, SC)
Vivemos a banalidade do mal, como disse Hannah Arendt, essas atrocidades devem sempre ser lembradas, e pensar que existe um Adolf Eichmann em cada um de nós. Basta que para isso não usemos nosso senso crítico e normalizemos tudo o que não presta, como se fosse normal.
Nivaldo Silva (Cubatão, SP)
Recepção de obra
“‘Anora’ expõe misoginia em trama com visão masculina sobre stripper” (Ilustrada, 28/1). Grata pelo artigo, sou uma das mulheres que não perderiam tempo vendo este filme. Mais do mesmo, já basta a vida.
Fabiana Santos (Belo Horizonte, MG)
É um conto de fadas inverso que expõe uma realidade cruel, mostrando vidas baseadas em ilusões de sucesso e as frustrações que elas trazem. A combinação de humor e crítica faz deste filme uma experiência marcante.
Jacqueline Oliveira (São Paulo, SP)
 
                                                                                                                                                 
                                                                                                     
				             
				             
				             
				             
                             
                                         
                                         
				             
				             
				             
				            
 
 
			         
 
			         
 
			         
 
			        
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