Audiência pública
“Governo Lula abre diálogo sobre big techs em meio a pressão e cenário indefinido” (Política, 21/1). O governo brasileiro tem que suspender os aplicativos da Meta, até a “empresa” se adequar às leis brasileiras.
Marcos Labareda (Rio de Janeiro, RJ)
Desesperados para a implantação da censura, mas somos uma democracia saudável. Sei.
Lenise de Souza Ferreira (Joinville, SC)
Recusa
“Big techs recusam convite para audiência do governo Lula, e ministro diz não haver pré-julgamento” (Política, 22/1). Esquivaram-se porque não sabem o que falar.
Aparecida Alves (São Bernardo do Campo, SP)
Existem tantas outras coisas de utilidade pública para resolver, como golpes envolvendo transferências bancárias. É muito mais importante encontrar soluções do que o cara que fez um comentário ou vídeo difamando o governo. Para isso já existe lei, acredita quem quer,  mas o governo está aí gastando tempo e energia e não avança em nada.
Diego Nascimento (São Paulo, SP)
Cenário nacional
“Sidônio vai pedir a ministérios marcas para turbinar propaganda após cobranças de Lula” (Política, 22/1). Muita gente insiste em dizer que vivemos um estado catastrófico que não se confirma quando se vai às ruas. Temos sim uma inflação que atrapalha, os resultados do meio ambiente não são bons, mas temos melhoras significativas na economia, no agro, na saúde, na redução da miséria absoluta. Falta mesmo um senso coletivo de direção, que causa angústia em parcela da população, o que é altamente explorado pela oposição.
Antonio Carlos Zava (São Paulo, SP)
Indiciamentos
“PF indicia ex-dirigentes da PRF sob Bolsonaro por ação contra eleitores de Lula em 2022” (Política, 22/1). Quero ver este povo demitido a bem do serviço público, para o qual demonstrou não ter qualquer aptidão, e preso por vários anos. As penas têm que ser um exemplo a todos que tentarem golpe.
Marco Medeiros (Rio Grande, RS)
Conflito clerical
“Trump chama bispa de Washington de desagradável e exige pedido de desculpas” (Mundo, 22/1). Finalmente vimos Jesus aparecer na posse de Trump. Esse é o Cristo, amoroso, tolerante e, acima de tudo, misericordioso. Parabéns, bispa.
Maria F. Luporini (Campinas, SP)
A bispa de Washington mostrou ao mundo como se combate o mal: sendo o oposto do mal. É com empatia, solidariedade e compaixão, além da luta incansável por um mundo de paz e justiça para todos, que o mal encarnado em monstros como Trump será vencido.
Marcelo Fernandes (São Paulo, SP)
Novos tempos
“Trump, mais forte, assume com agenda agressiva” (Opinião , 20/1). As escolhas de Donald Trump transmitem a sensação de termos chegado a um futuro sombrio. Sombrio como o rosto de Melania Trump sob chapéu ao estilo de filme noir, modelito mais condizente com uma cerimônia fúnebre.
Patricia Porto da Silva (Rio de Janeiro, RJ)
Aliados 
“Governo Lula minimiza declaração de Trump sobre não precisar do Brasil” (Mundo, 21/1). Lula deixa lição de estadista ao valentão americano. Hoje em dia o que conta mais é o dinheiro, a balança comercial. Então o que o Brasil precisa é continuar a ampliação dos negócios com a América Latina, China, Índia, Rússia, Japão e Europa. Aos poucos esses ianques arrogantes vão ficando para escanteio.
Osmário Mendonça (Anápolis, GO)
Violência sexual
“Brasil registra nove vítimas de estupro por hora em 2024, mostram dados do Ministério da Justiça” (Cotidiano, 22/1). Esses dados envergonham e qualquer ideia sobre o que significa esta monstruosidade nos abate sobre o destino deste país.
Regina Célia Baldin (Ribeirão Preto, SP)
Particularidades
“Governo mantém sigilo de pesquisas encomendadas sob Lula e vai liberar as de Bolsonaro” (Política, 21/1). Os seus dados são públicos. Os meus eu escondo!
Gilberto de Matos Otoni Neiva (Santa Margarida, MG)
Comercialização estragada
“Empresa comprou e revendeu carne que ficou submersa nas enchentes do RS, afirma polícia” (Cotidiano, 22/1). Se enquadrar a organização criminosa na legislação sanitária —em que foram postas em risco a saúde e a vida de milhares de pessoas— as penas serão muito mais severas que adulterar alimentos e outras transgressões. O Ministério Público Federal deve ampliar a investigação como crime federal.
Carlos Oliveira (Porto Alegre, RS)
 
                                                                                                                                                 
                                                                                                     
				             
				             
				             
				             
                             
                                         
                                         
				             
				             
				            
 
 
			         
 
			         
 
			         
 
			        
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