terça-feira , 17 junho 2025
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Maioria dos brasileiros sente aumento de preços nos mercados com Lula



Mais da metade dos brasileiros sentiu um aumento de preços dos produtos nos supermercados desde que Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou ao governo, de acordo com um levantamento do Paraná Pesquisa divulgado na manhã deste sábado (18). A pesquisa aponta, ainda, que 4 em cada 10 não perceberam uma melhora na situação financeira.

Segundo o levantamento, 65,7% dos entrevistados afirmam que os preços dos produtos aumentaram nos supermercados, enquanto que 20,6% dizem que ficaram como estavam e apenas 11,6% sentiram uma redução. Outros 2,1% não souberam ou preferiram não opinar.

O Paraná Pesquisas ouviu 2.018 pessoas em 164 municípios dos 26 estados e do Distrito Federal entre os dias 7 e 10 de janeiro. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos, com grau de confiança de 95%.

Essa sensação de aumento de preços cresceu ao longo do último ano, sendo que menos da metade dos entrevistados tinha essa percepção no começo de 2024 (48,4%). De lá para cá, o aumento foi progressivo em outras duas pesquisas até chegar nesta mais recente.

O aumento dos preços nos supermercados foi sentido principalmente entre os entrevistados da região Sul (71%), seguido pelo Sudeste (68,1%), Norte e Centro-Oeste (64,4%) e Nordeste (60%) – principal reduto eleitoral de Lula.

Já a percepção com a situação financeira das famílias, embora a sensação seja de aumento de preços, 4 em cada 10 entrevistados afirma que permaneceu igual:

  • Permanece igual: 41,5%;
  • Piorou: 33,2%;
  • Melhorou: 23,9%.

A percepção de que nada mudou na situação financeira das famílias é praticamente estável desde que passou a ser perguntada aos entrevistados, há um ano. Já a melhora nas contas de casa caiu desde o primeiro levantamento, em que 26,8% apontaram ganhos a mais.

Ainda nesta questão, os moradores da região Sul (44,9%) são os que menos sentiram mudanças nas finanças da família, seguidos pelo Sudeste (42,1%), Nordeste (40) e Norte e Centro-Oeste (38,9%).



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